Há mais ou menos um ano, eu anunciei aqui no blog a publicação da terceira série em quadrinhos dos X-Men, nos quadrinhos dos EUA. E, neste mês de setembro, essa série fará sua estréia por aqui, mais precisamente na edição 117 da revista mensal X-Men da Panini.
Como foi explicado naquela ocasião, está série dá início a saga dos vampiros contra mutantes, evento desencadeado com a edição especial de X-Men: Curse of the Mutants Saga #1 (que deverá vir publicada também no mix).
Só para esclarecer, está é a terceira série em quadrinhos do grupo mutante. A série original, iniciada em 1963, passou a se chamar oficialmente Uncanny X-Men em 1981, e, aqui no Brasil, foi publicada até o momento até a edição nº 525 (X-Men Extra #115, julho/2011); a segunda, iniciada em 1991, chama-se atualmente X-Men: Legacy, que por aqui foi publicada até o nº 237 (X-Men #116, agosto/2011).
Só para esclarecer, está é a terceira série em quadrinhos do grupo mutante. A série original, iniciada em 1963, passou a se chamar oficialmente Uncanny X-Men em 1981, e, aqui no Brasil, foi publicada até o momento até a edição nº 525 (X-Men Extra #115, julho/2011); a segunda, iniciada em 1991, chama-se atualmente X-Men: Legacy, que por aqui foi publicada até o nº 237 (X-Men #116, agosto/2011).
Importante lembrar que X-Men #117 da Panini representa o início de uma nova era para a equipe mutante, pois que a edição anterior trouxe a conclusão da saga Segundo Advento, que fechou um ciclo iniciado na Dinastia M, passando pelas sagas Espécie em Extinção, Complexo de Messias e Guerra Messiânica, como já foi explicado aqui em postagens anteriores.
Em Segundo Advento, tivemos o retorno da messias mutante, Esperança Summers, ao presente e a investida final de Bastion, um ciborgue do futuro, contra os mutantes. Durante a batalha, Bastion isolou os X-Men do resto do mundo criando uma cúpula de energia sobre parte da cidade de São Francisco. No momento crítico do confronto, Esperança teve a primeira manifestação de seus poderes e derrotou o vilão.
Mas o evento trouxe sérias consequências: a primeira foi que a X-Force, a facção secreta da equipe formada pelos x-men mais letais encarregada de eliminar inimigos dos mutantes, foi descoberta e Ciclope ficou com a imagem manchada aos olhos de vários membros do grupo, sobretudo Fera (que resolveu deixar a equipe) e Tempestade; outra foi que vários mutantes perderam a vida em batalha, incluindo Noturno e Cable, e outros ficaram gravemente feridos, como a mutante Karma, que perdeu uma perna, e Magia, que foi mandada para o limbo e teve de ser resgatada.
Mas -- talvez o mais importante de tudo --, ao final, o aparelho de detecção de mutantes, Cérebra, voltou a detectar o surgimento de vários novos genes x mutantes por todo o globo.
Para mais detalhes sobre tudo o que aconteceu durante essa saga, sugiro acompanherem os artigos do site Universo Marvel 616, seguindo os links que organizei a seguir:
- X-Men #114 (Capítulos 1 e 2)
- X-Men Extra #114 (Capítulos 3, 4 e 5)
- X-Men #115 (Capítulos 6, 7 e 8)
- X-Men Extra #115 (Capítulos 9, 10 e 11)
- X-Men #116 (Capítulos 12 e Conclusão)
E, por tudo isso, os X-Men entram agora em uma nova fase de sua história: mas nada de tranquilidade, pois encaram logo uma maldição, "uma maldição de sangue".
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